sábado, 29 de março de 2014

livros sem pó (5)- História De Portugal Para Meninos Preguiçosos

História de Portugal para Meninos Preguiçosos é um livro da autoria de Olavo D’Eça Leal, ilustrado por Manuel Lapa e publicado em 1943.
É uma obra de doutrina do Estado Novo, onde nos apercebemos do que se pretendia que os portugueses soubessem da sua história, quem seriam os heróis da nação e porque poderiam assim ser considerados.
Sendo um livro dedicado a jovens, encontram-se lá todos os elementos que formaram a mente de gerações e balizaram a ideologia do Estado Novo, designadamente a trindade: Deus, Pátria e Família, assim como a elevação de Salazar a salvador da nação.
Aliás, Salazar é a última palavra do livro, escrita com todas as letras maiúsculas, de modo que o jovem leitor não a esquecesse.

Um livro interessante para estudo da ideologia salazarista.

sábado, 22 de março de 2014

Inferno e Paraíso

Sinopse
Onde acaba a realidade? Onde começa a ficção? Saiba todos os segredos da vida de Dante. O criador da obra mais épica de todos os tempos.

Durante mais de sete séculos, Dante e a sua obra-prima, A Divina Comédia, ocuparam uma posição especial na cultura ocidental. O poema é simultaneamente uma viagem vívida através do Inferno até alcançar o Paraíso, uma tocante história de amor e um retrato do relacionamento da humanidade com Deus. É tão ricamente imaginativo que uma primeira leitura poderá ser avassaladora. Em resposta, Peter Hawkins escreveu uma introdução inspirada ao poeta, à sua maior obra e à sua influência continuada. O seu conhecimento de Dante e o entusiasmo sentido pela sua visão tornam-no um guia exímio para o leitor interessado.

A minha opinião:
3* -   Gostei de ler

sábado, 15 de março de 2014

O jogo do leão


Sinopse: 
O voo transcontinental oriundo de Paris está a chegar a Nova Iorque mas ninguém consegue contactar o piloto via rádio. No voo está Asad Khalil, um dissidente líbio que vai ser recebido pela Brigada Federal Antiterrorista. Mas quando o avião aterra, toda a gente a bordo está morta – à exceção de Khalil, que desaparece depois de atacar a sede da Brigada no aeroporto.

O ex-polícia de Nova Iorque John Corey, agora um agente contratado pela Brigada e a sua parceira Kate Mayfield vão seguir um rasto de fumo e de sangue atrás do fugitivo. A presa que perseguem é um inimigo com a astúcia de um homem e a ferocidade de um leão. Para vencer um jogo desesperado e sem regras, terão de forjar uma estratégia que não deixe absolutamente nada ao acaso.


Repleto de um suspense implacável e de reviravoltas surpreendentes a cada passo, O Jogo do Leãoé uma corrida vertiginosa contra o tempo e um dos thrillers mais fascinantes de Nelson DeMille.

A minha opinião:
3* -   Gostei de ler

sábado, 8 de março de 2014

Tabu

Sinopse:
Ao perderem-se no êxtase erótico que volta a renascer entre eles, Nathan Manning, conde de Blackhearth e Cassandra Willows, a mais famosa costureira de Londres e criadora de "brinquedos" sexuais, estão a tentar a sorte - ficando vulneráveis a um passado que ainda ameaça destruir as suas vidas e a sua paixão; à mercê de segredos sombrios e tácitos que são chocantemente, perigosamente… tabu.

A minha opinião:
5* -   Livro muito bom

sábado, 1 de março de 2014

A rainha dos Sipaios

Sinopse:
Ela era a rainha de Jhansi, um reino livre do centro da Índia. Uma jovem viúva de trinta anos, impetuosa e altiva. Morreu na guerra, vestida de homem, as rédeas do cavalo entre os dentes, uma espada em cada mão e um colar de pérolas ao pescoço.
Este movimento de libertação nacional, conhecido por «revolta dos sipaios», dilacerou o ventre da Índia em meados do século XIX, quando os soldados indígenas de pele escura, conhecidos como «sipaios», se sublevaram contra os amos brancos, ou os «John Company», em referência à Companhia das Índias Orientais.
Muitas humilhações, muitos rajás destronados, muitas explorações… Certo dia, tudo explodiu. Nasceu a insurreição. A guerra de independência indiana durou dois anos, dois terríveis anos de vitórias e massacres, largamente comentados a partir de Londres por dois correspondentes de imprensa, Karl Marx e Friedrich Engels.

Quando a guerreira morreu, a Índia deixou de ser livre. Mas, ainda hoje, as crianças indianas aprendem na escola a canção que celebra a sua glória. Um destino fulgurante, cantado por todo um povo e contado com energia por Catherine Clément, que aqui reencontra a Índia que tão bem conhece. 

A minha opinião:
4* -  Leitura entusiasmante