Na escuridão da casa um vulto negro traz, com
sangue frio correndo nas veias, a foice do Diabo. Mas não é a própria Morte que
a carrega... Trata-se de um ser humano, que, com as suas próprias mãos, quis
desenhar o destino de outrém. Nem serafim, nem querubim, nem arcanjo nem a
sorte se dignaram a mexer. Alípio de Sousa sem tempo de despedidas nem aviso
prévio, viu a sua vida ser ceifada cedo demais.
Cabe a Carlos Salgueiro, inspector da Judiciária e à sua
equipa, descobrir o portador da foice. Mas nem tudo parece o que é...
A minha opinião:
4* - Leitura entusiasmante

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